Cabinda, Angola, 3 Mar – A fábrica de oxigénio e acetileno de Cabinda, inaugurada a 28 de Outubro de 2009, está a enfrentar dificuldades na comercialização dos seus produtos devido à fraca procura, afirmou terça-feira o administrador da empresa, Abel Bumba.
Em declarações à agência noticiosa angolana Angop, Bumba disse que a procura local corresponde a 10 por cento da capacidade instalada, o que representa 200 botijas de oxigénio e 60 de acetileno por dia), facto que obriga a produzir por encomenda, mantendo-se um pequeno stock em armazém.
Os principais clientes da fábrica sao as unidades de saúde, oficinas de bate-chapa e construção civil, entre outros.
Abel Bumba disse que a empresa está a encetar contactos com unidades fabris da indústria petrolífera no Malongo e na base de Kuanda, esta última sediada no município do Soyo, província do Zaire, em busca de novos clientes.
O empreendimento, o primeiro de género na região, está igualmente vocacionado para produzir nitrogénio. (macauhub)