Os três lotes de terrenos para edificação de infra-estruturas sociais na baía de Luanda começam a receber os primeiros edifícios no primeiro semestre deste ano, no âmbito da terceira fase da recuperação da zona, iniciada em 2012, informou a agência noticiosa angolana Angop.
De acordo com a Sociedade Baía de Luanda, empresa gestora do projecto, trata-se de parcelas para a edificação de prédios ao longo da baía de Luanda à disposição dos promotores, investidores institucionais, pequenas e médias empresas.
As áreas estão divididos em três parcelas, totalizando 39 hectares, com a primeira delas a ter uma área de 9 hectares, onde será desenvolvido um pólo urbano que se antevê de eleição para o estabelecimento do novo centro de negócios da cidade.
A parcela B, com três hectares, destina-se a assegurar a continuidade com o renovado espaço público da marginal e a terceira parcela, com 27 hectares, deverá ser transformada numa zona especial de habitação e serviços.
Para facilitar o trabalho, a Sociedade Baía de Luanda colocou à disposição dos investidores diversos serviços ajustados às necessidades dos clientes, nomeadamente informações técnicas e jurídicas, para optimizar as actividades de planeamento, licenciamento e construção na zona.
Consta igualmente do pacote de serviços, controlo financeiro, apoio técnico desde a concepção do projecto a construção, serviços de engenharia, orientação em torno da construção de edifícios, apoio comercial e colocação de produtos imobiliário no mercado e gestão de edifícios.
A baía de Luanda foi aberta ao público em Agosto de 2012, após uma recuperação parcial. (macauhub)