O pagamento antecipado das dívidas de Angola ao Brasil proporciona uma folga financeira ao Orçamento de Estado (OE) angolano para 2020, segundo o gabinete de estudos do Banco Fomento Angola.
O pagamento antecipado das dívidas de Angola ao Brasil proporciona uma folga financeira ao Orçamento de Estado (OE) angolano para 2020, segundo o gabinete de estudos do Banco Fomento Angola.
Brasil e Cabo Verde foram dos países que mais reformas introduziram ao longo de 2018 para melhorar o respectivo ambiente de negócios, embora essa actuação tenha sido insuficiente para evitar uma descida no índice de referência do Banco Mundial.
Macau tem um papel importante a desempenhar como “centro de conhecimento” no projecto da Área da Grande Baía (AGB) Guangdong-Hong Kong-Macau, segundo alguns dos mais destacados investigadores de assuntos sino-lusófonos.
A maioria dos países de língua portuguesa perdeu posições no índice do Relatório de Competitividade em Viagens e Turismo, recentemente publicado, com a excepção de Portugal e Angola.
A Agência para a Promoção do Comércio e Investimento (APCI) vai acompanhar uma dezena de negócios potenciais que resultaram do encontro de empresários da China e dos países de língua portuguesa, disse o director daquela agência de São Tomé e Príncipe.
A diversificação da economia de Macau centrada no relacionamento com os países de língua portuguesa é essencial para que o território encontre o seu espaço na Área da Grande Baía, disse o administrador executivo do Banco Nacional Ultramarino (BNU).
O governo do Presidente Jair Bolsonaro quer fortalecer e expandir os laços comerciais entre o Brasil e a China, sendo essa a mensagem que o vice-presidente Hamilton Mourão comunicará ao Presidente chinês, Xi Jinping, na reunião marcada para sexta-feira, 24 de Maio, em Pequim.
A participação do Brasil como país convidado da edição de 2019 do Fórum Global de Economia do Turismo (FGET), que decorre anualmente em Macau, foi alvo de uma reunião de preparação realizada dias 10 e 11 de Abril em Brasília.
Angola, sob a liderança do presidente João Lourenço, tem estado a forjar “novas alianças”, nomeadamente com o Japão, mas continua a dar prioridade aos laços com China e países de língua portuguesa, segundo a Economist Intelligence Unit.
Moçambique excedeu as expectativas em termos de conectividade global, segundo o mais recente ranking elaborado pela multinacional DHL, em que Timor-Leste foi o único país lusófono incluído a aumentar competitividade em relação ao ano anterior.
A China e os países de língua portuguesa ficaram ligados em 2018 por um conjunto de novos empreendimentos, e a trajectória de aproximação prolonga-se para o novo ano, sob o signo da Nova Rota da Seda.
Brasil, Moçambique e Cabo Verde recuaram algumas posições na mais recente edição do Índice Global de Competitividade, do Fórum Económico Mundial, em que Angola surge na pior posição entre os países de língua portuguesa.
As relações económicas com África têm vindo a perder importância para os governos do Brasil, que ignoram o potencial do continente, ao contrário da China e outras economias emergentes, segundo o Instituto Brasil-África
O Banco Nacional Ultramarino (BNU) de Macau está a estudar o aumento dos apoios às mais de 40 mil pequenas e médias empresas (PME) do território, disse o presidente da Comissão Executiva (CE) do banco, Carlos Cid Álvares, em entrevista ao jornal Tribuna de Macau.
A reforma e a abertura da China ao longo das últimas quatro décadas foram “extremamente bem-sucedidas”, disse à agência de notícias Xinhua o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
As trocas comerciais entre a China e os países de língua portuguesa aumentaram 11 vezes desde a criação, em 2003, do Fórum de Macau, organismo que vem desempenhando “um papel muito importante” na globalização chinesa, afirmou a vice-ministra do Comércio da China.
O investimento directo da China nos países de língua portuguesa atingiu 50 mil milhões de dólares, disse a secretária-geral do Fórum de Macau, Xu Yingzhen, numa entrevista ao jornal Tribuna de Macau.
Projectos empresariais envolvendo a China e países de língua portuguesa têm estado a receber financiamento oficial chinês, mas o aprofundamento desta cooperação, na “era” da Nova Rota da Seda, exige mecanismos financeiros inovadores, afirmou em Lisboa o presidente do Fundo de Cooperação e Desenvolvimento entre a China e os Países de Língua Portuguesa.
A China anunciou a intenção de alargar ao Brasil e restantes países sul-americanos a iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota”, num movimento interpretado por analistas como de aproveitamento do recuo dos Estados Unidos no seu relacionamento com a região.
Brasil e Cabo Verde serão dois dos primeiros países a visitar pelo novo Presidente de Angola, João Lourenço, num sinal claro da importância das relações estratégicas com ambos os países de língua portuguesa, em particular no plano económico.